
Há no entanto vários aspectos a considerar relativamente a este "não faço":
Primeiro ponto, fundamental - o aluno tem de confiar no professor, o que implica fazer aquilo que lhe é dito; se não confia no professor, está no sítio errado e a perder o seu tempo. Por exemplo, se o professor lhe diz para fazer Ardha Vrksasana (meio equilíbrio sobre as mãos) é porque sabe que o aluno pode fazer esta postura, ou melhor, tem capacidade para... É normal o medo das posturas de cabeça para baixo, mas a explicação de que "não faço porque não tenho força nos braços" essa e outras que tais, não fazem sentido; é assim - não tem força nos braços, e por esse caminho, nunca a vai ter! Aqui nunca vai haver evolução, apenas repetição. Yoga é ir para além dos nossos limites.
Há outra situação que acontece também, e que é quase o oposto - refiro-me aos alunos com limitações físicas e que se abalançam para posturas que sabem que não devem fazer e que se ofendem quando o professor os manda fazer uma prática diferente. Enquanto os Egos ocuparem espaço tão grande dentro de nós, não vão dar à alma grande oportunidade de se mostrar.
Em ambas as situações, é necessária aquela humildade de que tantas vezes falo nas aulas, não a humildade en

Haverá sentido na vida se não tentarmos evoluir em termos da nossa humanidade? Mas essa evolução requer esforço, dedicação, entrega. Como diz Guruji, “a aventura suprema da vida de uma pessoa, é a sua viagem de retorno ao seu Criador”.
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