A prática que fizemos no dia 1 de
Fevereiro, quando muita gente chegou e havia muito “jet leg”, constou de uma
primeira parte de posturas recuperativas, todas com cadeira e como que uma
mistura de duas posturas. Começou com Viparita
Karani / Sirsasana, com cadeira, entrada igual a Sarvangasana, pernas
dobradas, topo da cabeça na almofada; seguiu-se Viparita Dandasana também com cadeira, pernas verticais e dorsais
muito abertas, Viparita Karani /
Sarvangasana e Setu Bandha
Sarvangasana.
Seguiu-se depois a prática de posturas de pé, aparentemente básicas. Estivemos muito tempo com Tadasana, Urdhva Hastasana, Uttanasana, Adho Mukha Svanasana, e por aí seguimos. Guruji ia acrescentando determinados detalhes que modificavam totalmente a nossa postura anterior. E tudo tinha em vista o alinhamento; o alinhamento exterior, interior, pois que só a partir desse alinhamento total as asanas ganham vida própria e nos fazem avançar cada vez mais. Como diz Prashantji tantas vezes nas aulas, as asanas não são um fim em si. As asanas são simplesmente meios que utilizamos para determinados fins.
Seguiu-se depois a prática de posturas de pé, aparentemente básicas. Estivemos muito tempo com Tadasana, Urdhva Hastasana, Uttanasana, Adho Mukha Svanasana, e por aí seguimos. Guruji ia acrescentando determinados detalhes que modificavam totalmente a nossa postura anterior. E tudo tinha em vista o alinhamento; o alinhamento exterior, interior, pois que só a partir desse alinhamento total as asanas ganham vida própria e nos fazem avançar cada vez mais. Como diz Prashantji tantas vezes nas aulas, as asanas não são um fim em si. As asanas são simplesmente meios que utilizamos para determinados fins.
"When you inhale your mind goes in and the self comes out. In exhalation the self goes in, the mind comes out."
Yogacharya BKS Iyengar | Yoga Rahasya | nr. 1 | 2012