2013-02-09

RIMYI 5 - 2013


Mais uma benção dos Deuses - foi Geetaji quem ensinou a aula esta manhã. 

Já iniciamos as posturas para a frente. Começamos com longos Janu Sirsasana e fomos directamente para longos Parivrtta Janu Sirsasana. Tudo foi com tempos longos. 



Seguiu-se Ardha Padma Pascimottanasana, para mim sempre muito dificil, Urdhva Prasarita Eka Padasana, primeiro lento, com pernas bem enraizadas nas articulações, depois rápido, depois novamente lento. As acções de estiramento do tronco, de dorsais dentro do corpo, de pernas de U. P. Eka Padasana, foram depois aplicadas em Ardha Sirsasana e Sirsasana. 

Em Sirsasana na entrada na postura, estivemos com pernas de Adho Mukha, calcanhares levantados e pés cada vez mais perto da cara, até subirmos uma perna em Urdhva Prasarita Eka Padasana; depois de um tempo com perna lá para cima, levando femur bem para dentro da articulação, “deveriamos” subir lentamente com a outra perna. 
Um delicioso desafio, uma aula de atenção plena durante as duas horas em que se desenrolou. Repetições, descer e subir da mesma forma, alternando pernas. 

Yoga Mudra em Virasana pelo meio. Em Yoga mudra em Virasana com joelhos separados, Geetaji ensinou-nos a preparar Urdhva Dandasana, fazendo um ajustamento de levar quadricepes atrás, subindo ligeiramente as nádegas, descer virilhas profundamente e esticar costas para trás como se fossemos sentar na cadeira. Depois subida e descida para Urdhva Dandasana. 

Sarvangasana e daí descer para Setu Bandha, Chatushpadasana e Savasana.

Obviamente que o mais interessante não foi a sequência das posturas, mas sim os ajustamentos, as acções em cada uma delas, que preparava a postura seguinte.

Para mim, Geetaji devia ser eterna. E acho que de alguma forma já o é.

Alguns dos meus alunos, seguramente não mais que dois ou três (!!!) que não perceberam nada do que disse por não saberem o nome das posturas, deveriam pegar em “Light on Yoga” durante o fim de semana e estudar um pouquito. Yoga é um assunto de estudo e prática. As asanas são apenas meios e não fins em si. Há que passar por elas, trabalhar nelas, estudar, aperfeiçoar, até que venha o tal “esforço sem esforço”.

Namaskar.